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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Comporta - Troia





 
 
Comporta é uma freguesia portuguesa do concelho de Alcácer do Sal, com 112,12 km² de área e 1 268 habitantes (2011). Densidade: 11,3 hab/km².
A freguesia é limitada a norte pelo estuário do rio Sado e a oeste pela península de Troia, da qual fica separada pela ribeira da Comporta.

Restaurantes:

Museu do Arroz
EN 253 – Comporta
Telefone: 265 497 555


Ilha do Arroz
Praia da Comporta
Telefone: 265 490 510


Comporta Café
Praia da Comporta
Telefone: 265 497 652 / 265 490 513 / 93 3976520
www.comportacafe.com

Praia do Peixe
Praia do Pêgo
Telefone: 913 061256
www.praiadopeixe.com

D. Guida
Telefone: 265 497 606 – 964 746 927


O Zé – Restaurante Lounge
Telefone: 265 497 220


São João
Telefone: 965 836 304


100 Sabores
Telefone: 265 497 393


O Central
Telefone: 963 203 751
www.restaurante-ocentral.com

Boutique do Pão Quente & Pizzaria do Monte
Telefone: 265 497 136


A Cegonha
Telefone: 265 497 658


Restaurante “O Celeiro”Proprietário: Armando Severino Rocha
Telefone: 265 497 252
Especialidade da casa: Cherne à Rocha.
A especialidade da casa, o Cherne à Rocha, recomenda-se, e pelos vários quadros da parede, é um prato muito premiado.


Pastelaria Eucalyptus
Telefone: 265 497 577 - 966641845
Rua do Comércio nº1
7580-742 Comporta
geral.eucalyptus@gmail.com


Taskinha da Comporta
Telefone: 914 491 985
taskinhadacomporta@sapo.pt



Barragem do Baixo Sabor - Construção



O aproveitamento hidroeléctrico do Baixo Sabor será constituído por dois escalões. A albufeira criada pelo escalão de Montante estende-se ao longo de 60 km, desde a zona da barragem até cerca de 5,6 km a jusante da confluência do rio Maçãs com o rio Sabor, ocupando áreas dos concelhos de Torre de Moncorvo, Alfândega da Fé, Mogadouro e Macedo de Cavaleiros. A albufeira criada pelo escalão de Jusante, com uma extensão de cerca de 9,6 km, ficará compreendida entre as duas barragens, localizando-se no concelho de Torre de Moncorvo.

Esta albufeira mais do que duplicará a capacidade de armazenamento português de água no Douro. O aproveitamento será equipado com grupos reversíveis, possibilitando uma melhor gestão da produção alavancada pela sua localização estratégica e que permite optimizar a produção de toda a cascata do Douro a jusante. Deverá começar a produzir energia para a rede em Agosto de 2014.



Perdidos e Achados - Colecção particular em Barras


http://www.interclassico.com/?a=imgthreads-view&i=9&d=251

Mercedes-Benz 600, de 1967, preparado pelo carroçador francês Henri Chapron, com tecto panorâmico em vidro. Uma peça única no mundo inteiro.

Mercedes 220 S Cabrio, de 1958, será a grande estrela da apresentação do livro A Evolução do Automóvel, na Carclasse. Trata-se de uma versão rara, com motor de seis cilindros de carburadores e alavanca da caixa de velocidades em baixo (e não junto do volante).


Um boa sugestão para os amantes do mundo automovel. Com excelentes ilustrações, qualidade e apelativo.

"A evolução do automóvel" - poderá ser adquirido em livrarias como a Ascari no Porto.

http://www.ascari.pt/engine.php?cat=1





http://www.interclassico.com/?a=imgthreads-view&i=9&d=251

http://www.facebook.com/#!/LivroAEvolucaoDoAutomovel

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Barragem do Alto Rabagão





 
A barragem do Alto Rabagão também conhecida por Barragem dos Pisões está localizada no concelho de Montalegre distrito de Vila Real e é alimentada pelo rio Rabagão, foi concluída em 1964, têm uma altura de 94m e um comprimento de coroamento de 1.897 metros, tem uma capacidade de descarga máxima de 500 m³/s.
A sua albufeira possui uma área de cerca de 2.200 hectares e uma capacidade de 569 hm3, com um volume morto (não utilizável) de 10,77 hm³.
É uma barragem de construção mista uma parte do tipo
arco e outra do tipo gravidade.

Rio Rabagão - Gerês



Acesso à Ponte da Misarela






Leito do Rio Rabagão






Ponte da Misarela
 
 
 
 

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Torre do Clérigos - Porto








 
Considerado por muitos o ex libris da cidade do Porto, esta torre sineira faz parte da igreja com o mesmo nome, construída entre 1754 e 1763, a partir de um projecto de Nicolau Nasoni. Foi mandada erigir por D. Jerónimo de Távora Noronha Leme e Sernache, a pedido da Irmandade dos Clérigos Pobres.
 
O seu arquitecto, Nicolau Nasoni, contribiu durante muitos anos para a construção da grande torre dos clérigos sem receber nada em troca e só alguns anos depois isso aconteceu.
 
As fotografias traduzem a vista geral sobre a cidade do porto que pode ser obtida através do ultimo andar da torre dos clerigos.
 
 
A torre pode ser visitada nos seguintes horários:
 
Todos os dias das 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00 (Torre. Horário de Verão);Todos os dias das 08h45 às 12h30 e das 15h30 às 17h00 (Igreja. Horário de Inverno);Todos os dias das 08h45 às 12h30 e das 15h30 às 19h00 (Igreja. Horário de Verão);Todos os dias das 10h00 às 19h00 (Torre. Horário de Agosto);Todos os dias das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00 (Torre. Horário de Inverno). 
          
Igreja: grátis. Torre: €2.

 

Rio Minho - Onde a terra acaba e o mar começa






Vista da mata nacional do Camarido e a praia do moledo. Na ultima fotografia vista sobre vila nova de cerveira, avistando-se ao fundo a foz do rio minho e o monte de Stª Tecla.

Pitões das Junias - Montalegre






 
Pitões (Santa Maria das Júnias) é a capital do turismo Barrosão. É também a capital do Parque Nacional do Gerês.
Pitões das Júnias é uma aldeia situada a cerca de 1200 metros de altitude, no norte de Portugal, dentro do Parque Nacional Peneda-Gerês, na região de Barroso, Trás-os-Montes. Faz parte do Concelho de Montalegre, Distrito de Vila Real. Fica próximo a Chaves a leste e Braga a oeste. A distância até a cidade do Porto é de aproximadamente 140 km. Do Aeroporto de Pedras Rubras, a distância é de 133 km, percorridos em 2 horas e 10 minutos.

A sua origem confunde-se com a do Mosteiro de Santa Maria das Júnias, entre os séculos IX e XI.
A localização no extremo norte de Portugal, o clima inóspito no Inverno e a consequente imigração contribuíram para que a aldeia conservasse a sua pequena população e o característico aspecto medieval. As construções em pedra e a beleza natural do lugar deram início nos anos 90, ao turismo ecológico na região. Turismo esse que cresce nos meses de Verão com a chegada dos seus descendentes, vindos principalmente do Brasil e da França.
Gente lutadora, Povo guerreiro
Herdeira natural da velhíssima freguesia de São Vicente do Gerês, nas profundezas do rio Beredo, que recebe águas de vários ribeirinhos na montanha, Pitões é a povoação mais alta de Barroso, na cota dos 1100 metros. Este facto contribuiu em grande medida para a elevada qualidade do presunto e fumeiro desta localidade.
Sempre foi conhecida por ser terra de gente lutadora e mesmo guerreira: não resistiu à destruição do Castelo, nem do Mosteiro, nem da sua “república ancestral” (conjunto de normas comunitárias e democráticas dos seus habitantes) mas resistiu aos Menezes, condes da Ponte da Barca, a quem um rapaz de casa do Alferes foi raptar uma filha com a qual casou; e resistiu à pilhagem e assaltos sistemáticos que os Castelhanos organizavam durante a guerra da Restauração. Em 1665, “um grande troço de infantaria e cavalaria, sob comando de D. Hieronymo de Quiñones atacou Pitões mas não só não conseguiram queimar o povo como este lutou bravamente pondo em fuga o inimigo e sem perdas”. Alguns dias após (com os pitonenses a ajudar, em represália) o capitão de couraças João Piçarro, com 800 infantes, atacaram Baltar, Niño d’Águia, Godin, Trijedo e Grabelos “donde trouxeram 400 bois, 1500 ovelhas e 20 cavalos”. E resistiu ao florestamento da Mourela, com pinheiros, o que levaria à perda das suas vezeiras. Resistiram sempre e ainda bem resistem!
Nesta aldeia pode visitar a corte do boi do povo, agora reconstruída como pólo do ecomuseu.



DADOS GERAIS
Padroeiro: São Rosendo
População total (2001): 201 habitantes
População feminina (2001): 108 habitantes
População masculina (2001): 93 habitantes
Eleitores (2002): 188
Área: 36,890 km2
Actividades Económicas: Agrícola e pecuária.
Gastronomia: Cozido à Portuguesa, cabrito estufado, cabra estufada, sopa de vinho, rabanadas pão-de-ló e aletria.
Artesanato: Meias e aventais de lã de ovelha, croças de junco.
Movimento Associativo: Associação Cultural e Recreativa “O Fiadeiro de Pitões”
Festas: Santo António (13 de Junho), São João (24 de Junho), São João da Fraga (25 de Junho), Nossa Senhora das Júnias (15 de Agosto), e Santa Bárbara (16 de Agosto).

Fauna: Lobo-ibérico, javalí, corço, cabra-loura, gato bravo, açor, peneireiro, papa-figos, fuinha, lebre e coelho bravo. Avifauna: gavião, águia-real, perdiz, cuco, coruja, melro, milhafre, andorinhas, águia-cobreira, águia-de-asa-redonda, tartaranhão-caçador.
Répteis: sardão, cobra rateira, víbora cornuda
Truta-de-rio.
Flora: Lírio-do-gerês, narcisos, anémona, silene, violetas, vários arbustos (carqueja, urze, tojos, torga, sargaço, giestas, hipericão, macela e azevinho), carvalho-negral, carvalho-alvarinho, vidoeiros, aveleiras, amieiros, salgueiros e alguns exemplares de teixo.

Locais de Interesse Turístico: Parque Natural de Peneda do Gerês, Desfiladeiro da Fecha Velha,
Mosteiro de Nossa Senhora das Junias, Cascata de Pitões.
Ecologia: Serra do Gerês.
Cursos de Água: Rio de Camposinho, Buredo, Fornos e Avelaira.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Aonde está o 2? - Miranda do Douro



Diz a tradição, que, quem em Miranda do Douro, conseguir identificar o número 2 no rochedo fronteiriço, nas arribas do Douro, já em território espanhol, não terá dificuldade em arranjar par, casará em breve e na região. É frequente encontrar grupos de pessoas que buscam insistentemente o 2 nos rochedos em questão. Ou porque sentem vontade que a tradição oral se concretize, ou simplesmente por desafio e pura brincadeira.
O número dois está muito bem marcado nos ditos rochedos, resultante de líquenes amarelos que traçam o seu contorno com bastante perfeição.
Não sei se tem a ver com estra tradição, penso que sim, houve, em tempos, em Miranda do Douro um pub com o nome de U2. Neste momento há um bar bastante conhecido com o nome de Rochedo.

Matosinhos