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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Aldeia de Lamalonga

Partindo da vila de Vieira do Minho siga pela EN 304 até ao lugar de Cerdeirinhas, freguesia de Tabuaças. Na rotunda que liga a EN 304 à EN 103 vire à direita em direcção a Chaves. Mantenha-se na EN 103 durante cerca de 30 km até encontrar do seu lado direito um entroncamento devidamente sinalizado, indicando a direcção a seguir até Campos, são aproximadamente 3 km. A pequena aldeia de Lamalonga situa-se na freguesia de Campos, a cerca de 850 metros de altitude na encosta norte da Serra da Cabreira. Tal como Campos, Lamalonga soube preservar os traços da sua identidade e organização social. Os edifícios de interesse colectivo, o forno e os moinhos reflectem as vivências acentuadamente comunitárias e transmitem às novas gerações os costumes e saberes de outrora. O Carvalhal do Esporão ou Carvalhal de Santo António é sem dúvida o ex-líbris desta localidade, sendo um motivo de orgulho para os habitantes. É uma relíquia verde, um espaço aprazível constituído na sua maioria por árvores centenárias. Este espaço comunitário é gerido pela Comissão de Baldios e ainda conta com o apoio da Associação da Aldeia de Lamalonga (ADLL).

Serra da Cabreira - Vieira do Minho

A Serra da Cabreira é uma elevação de Portugal Continental, com 1262 metros de altitude, no Alto do Talefe. Situa-se no Baixo Minho e no Baixo Barroso , onde faz fronteira com 3 concelhos o de Montalegre o de Vieira do Minho e Cabeceiras de Basto. É de salientar - além do Alto do Talefe - a aldeia preservada de Agra, os viveiros do Turio e Serradela. Numa zona de transição entre o Minho e Trás-os-Montes, a Serra da Cabreira, onde nasce o Rio Ave, oferece no seu património e nas tradições das suas gentes, uma série de atractivos difíceis de igualar. Na paisagem montanhosa, os pequenos riachos e as quedas de água fazem, no verão, as delícias dos amantes da natureza. Ainda é possível descobrir locais em estado quase selvagem, em muitos recantos da serra. Na Cabreira, existem também uma flora e fauna únicas, onde se destaca o garrano, espécie equídea portuguesa que ainda hoje encontramos com frequência. Nas aldeias mantêm-se costumes de outros tempos: a agricultura de subsistência, o pastoreio e a produção de vinho, em pequena escala, continuam a ocupar as gentes que aqui moram. Do património construído são ainda visíveis, em alguns locais, vestígios da geira, a via romana que ligava Braga a Astorga. Os espigueiros ou canastros, ainda usados para guardar os produtos da terra, também continuam a marcar presença na Cabreira.