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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Casa do Penedo - Serra de Fafe

A Casa do Penedo integra-se completamente na sua paisagem rural envolvente. A sua construção é inteiramente feita em rocha, à excepção das portas, janelas e telhado.
 
O interior apresenta também um estilo rústico, onde a mobília, as escadas e os corrimãos são feitos de troncos. O sofá, pensado ao estilo rústico, é feito em betão e madeira de eucalipto e pesa 350 kg, fazendo desta casa um local a visitar e que tem despertado a curiosidade de muitos turistas ao longo do mundo, face a sua originalidade e beleza.
 
Não possui qualquer instalação eléctrica.




Casa do Penedo - Serra de Fafe - Via láctea

A "estranha" e famosa mundialmente casa do penedo, foi palco de uma sessão de fotografias noturnas, em procura do melhor angulo, para a captura da via láctea. E o resultado foi este!

Podem acompanhar mais trabalhos em:
http://www.facebook.com/sergioferreiraphotography




segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Serra da Cabreira - Pôr do Sol

Assim é o pôr do Sol na Serra da Cabreira, no concelho de Vieira do Minho. Os tons quentes do sol, aquece a paisagem. No céu o espectro luminoso é bastante amplo e junto a este marco geodésico aos 1206m de altitude, é posivel observar Vieira do Minho, Povoa de Lanhoso e o monte onde fica situado o santuário do Bom Jesus em Braga.






terça-feira, 9 de setembro de 2014

Praia da Agudela

Praia da Agudela - Pôr do sol

Cascatas do Taiti - Cascatas de Fecha de Barjas

As Cascatas de Fecha de Barjas, por vezes designadas Cascatas do Taiti (designação errada) são uma queda de água (cascata) localizada nas Caldas do Gerês, freguesia de Vilar da Veiga, concelho de Terras de Bouro e distrito de Braga, em Portugal.
É uma cascata de alta montanha cujas águas são provenientes do Rio Arado e onde só se pode chegar por caminhos pedestres dada a grande dificuldades de acesso ao local visto os caminhos serem muito sinuosos e agrestes.
Esta queda de água termina numa calma e serena lagoa com margens de areia e águas cristalinas que representa um refúgio para o difícil caminho.

Fotografias de Sérgio Ferreira | Texto: Wikipédia



quarta-feira, 30 de julho de 2014

Cascatas do Tahiti - Gerês

As Cascatas de Taiti ou Cascata de Tahiti é uma designação errada dada às quedas de água de Fecha de Barjas. É uma cascata portuguesa localizada nas Caldas do Gerês, freguesia de Vilar da Veiga, concelho de Terras de Bouro e distrito de Braga.

É uma cascata de alta montanha cujas águas são provenientes do Rio Arado e onde só se pode chegar por caminhos pedestres dada a grande dificuldades de acesso ao local visto os caminhos serem muito sinuosos e agrestes.

Esta queda de água termina numa calma e serena lagoa com margens de areia e águas cristalinas que representa um refúgio para o difícil caminho.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Moinhos Ruivães - Vieira do Minho

De fácil localização e em relativamente bom estado de conservação (excepto telhado), é possivel encontrar um conjunto de moinhos, na freguesia de Ruivães em Vieira do Minho. A vegetação envolvente e a densidade das arvores que ali existem mistificam este lugar.

Em tempos terá sido por aqui que se fazia o acesso à aldeia. Ainda se pode ver os encontros de uma ponte em pedra que ali existia e que passava por entre dois dos moinhos.

Um caminho ainda bem conservado, leva-nos à vila.

Espero que gostem destas fotografias.






domingo, 25 de maio de 2014

Serra da Cebreira - Vieira do Minho

Entre a terra e o céu, esta fotografia da minha autoria revela o esplendor desta magnifica terra.

Vila da Ponte - Montalegre

 
 
 
Localizada entre o Minho e Trás-os-Montes, a aldeia de Vila da Ponte reúne características de ambas as regiões, o que faz dela um exemplar único das peculiares tradições regionais. Inserida no concelho de Montalegre, Vila da Ponte tem uma longa história, retratada nos vestígios arqueológicos e património que vai encontrando no Percurso Pedestre da Via Romana. A ponte que dá nome à terra, em granito, terá sido a primeira ponte a ser construída sobre a ribeira de Cabril. Atravesse-a e demore-se pela via romana, um percurso pedestre que proporciona um passeio prolongado e tranquilo pela história e património da aldeia, como os diversos monumentos funerários, entre castros e cistas, que atestam a presença de população há muitos séculos.

Também com marcas antigas ergue-se a Igreja de Vila da Ponte, um templo que terá servido para adorar outros deuses e, ao longo das épocas, foi acolhendo a religião vigente, sendo hoje uma importante igreja católica, dotada de um pequeno Museu Paroquial. Vila da Ponte possui ainda 26 moinhos, sendo a aldeia com mais moinhos do país! Além destas estruturas tradicionais em granito, que pode percorrer através do Trilho dos Moinhos, e dos canastros e forno comunitário que integram a rota do pão, encontra ali próximas, a 2 e a 4 quilómetros, duas barragens, onde pode usufruir de praias fluviais.

Demorar-se em Vila da Ponte é possível, na unidade de turismo rural aqui existente. Curta ou prolongada, na sua estadia aproveite para se deliciar com os produtos locais ainda hoje produzidos na terra, como o mel biológico Santa Maria e, como prato principal, sugere-se a vitelinha barrosa, uma raça autóctone muito apreciada.
 
 
 

sábado, 10 de maio de 2014

Aldeia de Friães - Montalegre

Mais um encontro com o passado, desta vez na aldeia de friães, no concelho de montalegre. Uma aldeia pitoresca, com um toque mágico e mistico. O objectivo era retratar alguns pontos de interesse desta aldeia, através da minha visão artistico-fotografica que ao longo dos tempos tenho tentado fazer para imortalizar e dar a conhecer à comunidade estes belos lugares escondidos.

Ao chegar à aldeia e sentido-me um pouco perdido para encontrar os velhos moinhos, que em tempos serviram para moer cereais produzidos nos campos ao redor, fui falar com um casal idoso que estava na sua horta. O Sr. Fernando rápidamente se prontificou a acompanhar-me aos moinhos e indicar-me o caminho, contando histórias do passado da aldeia e do seu passado, que ficaram gravadas na minha memória.

Convosco partilho as fotografias que tirei a este belo local. Deixo ainda um excerto de um texto que encontrei num blog que descreve na perfeição a história desta aldeia.












Como em qualquer lugar que se prese também Friães possui uma grande e valiosa história cheia de tradição e magia nas suas lendas e contos antigos pelos mais idosos ainda recordados. Uma aldeia que da qual eu e talvez todos os seus habitantes desconhecesse data, mas que possivelmente remota do século XVI ou XVII com dados que comprovam, desde a capela de Santa Ana no centro da aldeia com mais de 300 anos, como o Livro de São Cipriano (3º Livro-Existia um Livro deste em cada aldeia com contos das Mesmas), o qual se desconhece o seu paradeiro certo mas que se sabe que se encontra ainda na aldeia e que data do século XVII contando Lendas, historias e superstições de Friães.

Talvez ainda mais antiga, não posso afirmar, mas possivelmente, visto que o caminho romano que liga Vila da Ponte a Friães é com toda a certeza anterior a estes séculos.

Bom, 5,10,15 o que é certo é que já são centenas de anos de cultura e tradição que tem passado de geração umas perdendo-se pelo caminho mas outras não, e ainda bem, pois só assim conseguimos apreciar a verdadeira riqueza deste nosso cantinho.

Em tempos, pela altura da construção da barragem do alto rabagão (Pisões) Friães poderia-se considerar uma metrópole daquele tempo juntamente com Pisões (anteriormente também Friães visto que os terrenos foram vendidos para a construção da Barragem à EDP) era relatado, e pudesse confirmar através de fotos e documentos que na época existia mais população em Friães-Pisões que na Cidade de Braga.

Pois com o tempo tudo se foi desmoronando, mas ainda se consegue observar certas estruturas que nos contam muita histórias, como em Pisões os edifícios e as maquinas participantes da construção da barragem ou as casas destruídas pertencentes à EDP e a casa dos estudantes(caritas).Também na zona mais baixa de Friães se vêem vestígios de casas e outras que já não se conseguem ver mas conseguem recordar pela boca dos mais velhos.Uma Cooperativa,um Cinema, uns correios,um Hospital,uma farmácia(mesmo no meio de Friães) são alguns exemplos que estruturas que nos tempos de hoje são impensáveis nesta zona.

Mas já anteriormente à barragem Friães tinha muita história, e era da agricultura que se vivia nesses tempos, são marca disso mesmo as alfaias inoperacionais por "invalidez de velhice" arrumadas nos cantos das casas, as rodas de pau e ferro dos supostos carros de vacas, os canastros (espigueiros) que Friães se orgulha de ter em grande numero muitos em perfeitas condições e ainda em uso como é o caso de uma dessas belas construções que atravessa a estrada principal da aldeia de um lado ao outro, o corgo de moinhos como não há igual no rio de São Martinho, também muitos deles a funcionar, talvez o maior corgo de moinhos da região, mas por muitos até hoje desconhecido.E da farinha se faz o pão e por isso também Friães se orgulha do seu Forno do Povo que se torna único devido à sua construção que invés de telha ou colmo e de lajes mociças, posso afirmar que só tenho conhecimento de outra aldeia no concelho com o mesmo tipo de construção(padronelos se não estou em erro),dizes os mais antigos que lá morreu queimado o "verdinho" um pobre da época que para se abrigar das gélidas noites de inverno se abrigava dentro do forno, mas que por azar nessa noite adormeceu dentro da própria fornalha, bom o resto já sabem. E com agua se apaga o fogo, agua essencial à vida, por isso também em Friães existem diversos fontanários centenários para fornecer agua ao povo e ao gado, tal como poços de rega pra irrigar as terras e assim dar boas colheitas, é o caso do poço do povo junto do eirão.

Entre tantas construções temos ainda um vasto numero de peças antepassadas tais como um relógio de sol no centro da aldeia, vários marcos, cruzes, nichos e alminhas espalhados pela aldeia e com centenas de anos de coisas pra contar. Temos ainda montes de diversidade biológica desde plantas a animais que não puderam ser vistos em mais nenhuma região alem de Tras os Montes. Aquele castanheiro junto ao café do povo (“Café Gonçalves, ou o “Armindo” como é conhecido”.) tem muitas histórias pra contar, ai ainda hoje se juntam nas tardes de verão de domingo pra coscuvilhar, saber as novidades e os contos da aldeia.

Moinhos
Nos meados do século 20, a moagem de farinhas, era uma actividade com certa importância para os habitantes de Friães. Nesta aldeia chegou a haver cerca de vinte moinhos instalados ao longo do curso de água do rio São Martinho, estando alguns ainda em actividade.Podem também ser vista ao longo do curso de água as ruínas de vários moinhos.
Os moinhos desta região eram de uma construção simples, tinham geralmente apenas uma divisão construída em pedra, e coberta por um telhado. Era esta divisão que servia de local de trabalho e por vezes de residência para o moleiro e sua família. Ao lado do moinho era construído um pequeno curral para servir de alojamento aos animais de carga, essenciais para esta actividade, porque a procura de lugares onde existe-se água durante todo o ano, conduzia geralmente a locais de difícil acesso, onde só era possível chegar a pé ou com animais, através de caminhos íngremes e estreitos.
(texto retirado do blog: http://friaes.weebly.com/historia.html)

domingo, 9 de março de 2014

Casa da Musica - Cidade do Porto


Foi projetada pelo arquiteto holandês Rem Koolhaas.
A Casa da Música foi construída junto da Rotunda da Boavista. O lugar onde está atualmente o edifício era usado para recolha e reparação dos carros eléctricos que circulavam pela cidade do Porto.
O custo inicial previsto para a construção, excluindo o valor dos terrenos, era de 33 milhões de euros, acabando por custar 111,2 milhões de euros e ficando concluída quatro anos depois do prazo inicial previsto.
Em julho de 1999, quando arrancaram os trabalhos preparatórios, o objectivo oficial ainda era o de que a Casa da Música abrisse as portas em dezembro de 2001, a tempo de coincidir com o final da Capital Europeia da Cultura. Acabou por ser inaugurada em abril de 2005, mas os trabalhos só foram totalmente encerrados em maio do ano seguinte.
A construção do edifício trouxe novos desafios à engenharia, de maneira a conseguir a forma geométrica ímpar que o edifício tem. Os trabalhos de engenharia estiveram a cargo das empresas Ove Arup em Londres em conjunto com Afassociados, no Porto.




sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Ponte da Misarela - Sidrós / Ruivães - Montalegre / Vieira do Minho

A Ponte da Mizarela localiza-se sobre o rio Rabagão, a cerca de um quilómetro da sua foz no rio Cávado, na freguesia de Ruivães, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga, em Portugal. Liga as freguesias de Ruivães à de Ferral, no concelho de Montalegre.

Está implantada no fundo de um desfiladeiro escarpado, assente sobre os penedos e com alguma altitude em relação ao leito do rio, sendo sustentada por um único arco com cerca de 13 metros de vão.

Segundo a lenda local, esta ponte foi construída pelo próprio Diabo:
"Havia um mau homem em terras de Além Douro, a quem a justiça encarniçadamente perseguia por vários crimes e que sempre escapava, como conhecedor que era dos esconderijos proporcionados pela natureza. Apertado, porém, muito de perto, embrenhou-se um dia no sertão e, transviado, achou-se de repente à borda de uma ribeira torrencial, em sítio alpestre e medonho, pelo alcantilado dos penedos e pelo fragor das águas que ali se despenhavam em furiosa catadupa. Apelou o malvado para o Anjo-Mau e tanto foi invocá-lo que o Diabo lhe apareceu. 'Faz-me transpor o abismo e dou-te a minha alma', disse-lhe. O Diabo aceitou o pacto e lançou uma ponte sobre a torrente. O réprobo passou e seguiu sem olhar para trás como lhe fora exigido, mas pouco depois sentiu grande estrépito, como de muitas pedras que se derrocavam, e ninguém mais ouviu falar da improvisada ponte. Os anos volveram e, enfim, chegou a hora do passamento. Moribundo e arrependido, confessou ao sacerdote o seu pacto. Este foi ao sítio da ponte e tratou igual pacto com o Diabo. A ponte reapareceu e o sacerdote passou, mas tirando rápido, um ramo de alecrim, molhou-o na caldeirinha que levava oculta, três vezes aspergiu, fazendo o sinal da cruz e pronunciando as palavras sacramentais dos exorcismos. O mesmo foi fazê-lo que sumir-se o Demónio, deixando o ar cheio de um vapor acre e espesso, de pez e resina, de envolta com cheiro sufocante de enxofre, ficando de pé a ponte."







quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

De Ponteira a Paradela - Concelho de Montalegre

Entre a Barragem de Venda Nova, em Vieira do Minho e a Barragem de Paradela, já em terras do barroso, é deslumbrante a paisagem encontrada depois de uma noite gélida.

Estas fotografias foram tiradas durante a primeira hora do dia, ainda com temperaturas negativas.







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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Pampilhosa da Serra


Pampilhosa da Serra é uma vila portuguesa no Distrito de Coimbraregião Centro e sub-região Pinhal Interior Norte, com cerca de 1.500 habitantes.
É sede de um município com 396,49 km² de área e 5.220 habitantes (2001), subdividido em 10 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Arganil, a nordeste pela Covilhã, a leste pelo Fundão, a sul por Oleiros e Sertã, a sudoeste por Pedrógão Grande e a oeste por Góis. O concelho pertence à antiga província da Beira Baixa e é comarca. É sede da recente Comunidade Inter-Municipal do Pinhal (CIP), da qual fazem parte os municípios de ArganilCastanheira de Pera,Figueiró dos Vinhos, Pedrógão Grande, Sertã e Oliveira do Hospital.





Fotografia de Sérgio Ferreira
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