"Gaivotas em terra, tempestade no mar"
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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
Piodão e Foz d´égua - Aldeia Presépio - Concelho de Arganil
Hoje mais a sul, mas no centro de Portugal é altura de visitar Piodão e Foz d´egua. Locais misticos e que outrora foram povoados por pessoas que trabalhavam nas minas da Panasqueira, localizado em plena encosta da serra do açor.
A disposição das casas levou a que Piodão obtivesse a designação de "aldeia presépio".
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Ermida - Parque Nacional Peneda Geres
Fotografia tirada junto ao miradouro da pedra bela, na Ermida, em pleno Parque Nacional Peneda Gerês.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Mata da Albergaria - PNPG
Apesar do intenso frio, o sol que começa a querer aquecer a mata da albergaria no Parque nacional da Peneda Gerês, forma num pequeno riacho ai existente uma nevoa perfeita para qualquer amante da natureza.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Rio Arado Outono 2013
Mais um registo do Rio arado, inserido no Parque Nacional da Peneda Gerês. Ao chegar a um dos locais pretendidos para fotografar (1ªfotografia), entre a chuva e o sol de fim de tarde, melhor não poderia acontecer... um belo arco-iris, que veio tornar ainda mais fantástica esta bela paisagem.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Outono no Gerês - Cogumelos Selvagens
É no Outono com o surgimento das chuvas que os cogumelos começam a emergir da "terra", quanto mais chuva, mais cogumelos.
Estes fazem a delicia de gastronomos e fotografos (e não só), pela sua beleza e forma. Mas há que tomar cuidados e saber distinguir os venenosos dos comestiveis, alguns dos que fotografei apesar da sua bela forma são venenosos.
Estes cogumelos foram fotografados no lugar do Outeiro em Montalegre.
Estes fazem a delicia de gastronomos e fotografos (e não só), pela sua beleza e forma. Mas há que tomar cuidados e saber distinguir os venenosos dos comestiveis, alguns dos que fotografei apesar da sua bela forma são venenosos.
Estes cogumelos foram fotografados no lugar do Outeiro em Montalegre.
sábado, 2 de novembro de 2013
Outeiro - Rio Cávado - Montalegre
É na estrada que liga Paradela a Outeiro que intersectamos o rio cávado, a jusante da Barragem do alto-cávado, onde se pode admirar mais uma bela queda de água, que "corre" suavemente para a albufeira de Paradela.
CANON EOS 1100D F/22, 1/5seg, ISO100 HDR 3 fotografias +-EV1.7 |
CANON EOS 1100D F/22, 1/5seg, ISO100 HDR 3 fotografias +-EV1.7 |
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Ribeiro de Campesinho - Pitões das Junias - Montalegre - Portugal
A par do mosteiro de Santa Maria das Junias, segue o ribeiro de Campesinho, com as suas águas cristalinas que "correm" rápidamente em direção às cascatas de Pitões.
Junto ao mosteiro respira-se um clima medieval empoeirado mas fresco, calafriando a medula dos ossos pela ausência das pessoas que aí pertenceram. Sentimento agradável mas assustador.
Partilho convosco mais alguns registos fotográficos deste local mitico.
https://www.facebook.com/#!/PhotographicexperiencesPortugal
Junto ao mosteiro respira-se um clima medieval empoeirado mas fresco, calafriando a medula dos ossos pela ausência das pessoas que aí pertenceram. Sentimento agradável mas assustador.
Partilho convosco mais alguns registos fotográficos deste local mitico.
https://www.facebook.com/#!/PhotographicexperiencesPortugal
CANON EOS1100D F22, 2,5seg, ISO100 Melhoramento CS5 |
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Pitões das Junias - Montalegre
O local selecionado para visitar esta semana (30-10-2013), foi Pitões das Junias, neste post faço alusão ao Mosteiro de Nossa senhora das Junias. Local fantástico para fazer alguns registo fotograficos que aqui e nos próximos post's irei partilhar.
Este convento remonta a um antigo eremitério pré-românico, fundado no século IX, cuja implantação obedeceu a critérios de isolamento. Encontra-se num vale estreito, de difícil acesso e longe dos caminhos e de lugares habitados, inscrito em um grandioso fundo paisagístico.
Em contraste com outros cenóbios do Norte de Portugal, que no geral são possuidores de produtivos coutos, esta primeira comunidade de monges das Júnias dependia da pastorícia, fato que acentuou o seu carácter humilde e ascético.
Pitões das Júnias é uma aldeia situada a cerca de 1200 metros de altitude, no norte de Portugal, dentro do Parque Nacional Peneda-Gerês, na região de Barroso, Trás-os-Montes. Faz parte do Concelho de Montalegre, Distrito de Vila Real. Fica próximo a Chaves a leste e Braga a oeste.
A sua origem confunde-se com a do Mosteiro de Santa Maria das Júnias, entre os séculos IX e XI.
A localização no extremo norte de Portugal, o clima inóspito no Inverno e a consequente imigração contribuíram para que a aldeia conservasse a sua pequena população e o característico aspecto medieval. As construções em pedra e a beleza natural do lugar deram início nos anos 90, ao turismo ecológico na região. Turismo esse que cresce nos meses de Verão com a chegada dos seus descendentes, vindos principalmente do Brasil e da França.
Gente lutadora, Povo guerreiroHerdeira natural da velhíssima freguesia de São Vicente do Gerês, nas profundezas do rio Beredo, que recebe águas de vários ribeirinhos na montanha, Pitões é a povoação mais alta de Barroso, na cota dos 1100 metros. Este facto contribuiu em grande medida para a elevada qualidade do presunto e fumeiro desta localidade.
Sempre foi conhecida por ser terra de gente lutadora e mesmo guerreira: não resistiu à destruição do Castelo, nem do Mosteiro, nem da sua “república ancestral” (conjunto de normas comunitárias e democráticas dos seus habitantes) mas resistiu aos Menezes, condes da Ponte da Barca, a quem um rapaz de casa do Alferes foi raptar uma filha com a qual casou; e resistiu à pilhagem e assaltos sistemáticos que os Castelhanos organizavam durante a guerra da Restauração. Em 1665, “um grande troço de infantaria e cavalaria, sob comando de D. Hieronymo de Quiñones atacou Pitões mas não só não conseguiram queimar o povo como este lutou bravamente pondo em fuga o inimigo e sem perdas”. Alguns dias após (com os pitonenses a ajudar, em represália) o capitão de couraças João Piçarro, com 800 infantes, atacaram Baltar, Niño d’Águia, Godin, Trijedo e Grabelos “donde trouxeram 400 bois, 1500 ovelhas e 20 cavalos”. E resistiu ao florestamento da Mourela, com pinheiros, o que levaria à perda das suas vezeiras. Resistiram sempre e ainda bem resistem!
Nesta aldeia pode visitar a corte do boi do povo, agora reconstruída como pólo do ecomuseu.
Mosteiro de Nossa Senhora das Junias
Este convento remonta a um antigo eremitério pré-românico, fundado no século IX, cuja implantação obedeceu a critérios de isolamento. Encontra-se num vale estreito, de difícil acesso e longe dos caminhos e de lugares habitados, inscrito em um grandioso fundo paisagístico.
Em contraste com outros cenóbios do Norte de Portugal, que no geral são possuidores de produtivos coutos, esta primeira comunidade de monges das Júnias dependia da pastorícia, fato que acentuou o seu carácter humilde e ascético.
Pitões das Júnias é uma aldeia situada a cerca de 1200 metros de altitude, no norte de Portugal, dentro do Parque Nacional Peneda-Gerês, na região de Barroso, Trás-os-Montes. Faz parte do Concelho de Montalegre, Distrito de Vila Real. Fica próximo a Chaves a leste e Braga a oeste.
A sua origem confunde-se com a do Mosteiro de Santa Maria das Júnias, entre os séculos IX e XI.
A localização no extremo norte de Portugal, o clima inóspito no Inverno e a consequente imigração contribuíram para que a aldeia conservasse a sua pequena população e o característico aspecto medieval. As construções em pedra e a beleza natural do lugar deram início nos anos 90, ao turismo ecológico na região. Turismo esse que cresce nos meses de Verão com a chegada dos seus descendentes, vindos principalmente do Brasil e da França.
Gente lutadora, Povo guerreiroHerdeira natural da velhíssima freguesia de São Vicente do Gerês, nas profundezas do rio Beredo, que recebe águas de vários ribeirinhos na montanha, Pitões é a povoação mais alta de Barroso, na cota dos 1100 metros. Este facto contribuiu em grande medida para a elevada qualidade do presunto e fumeiro desta localidade.
Sempre foi conhecida por ser terra de gente lutadora e mesmo guerreira: não resistiu à destruição do Castelo, nem do Mosteiro, nem da sua “república ancestral” (conjunto de normas comunitárias e democráticas dos seus habitantes) mas resistiu aos Menezes, condes da Ponte da Barca, a quem um rapaz de casa do Alferes foi raptar uma filha com a qual casou; e resistiu à pilhagem e assaltos sistemáticos que os Castelhanos organizavam durante a guerra da Restauração. Em 1665, “um grande troço de infantaria e cavalaria, sob comando de D. Hieronymo de Quiñones atacou Pitões mas não só não conseguiram queimar o povo como este lutou bravamente pondo em fuga o inimigo e sem perdas”. Alguns dias após (com os pitonenses a ajudar, em represália) o capitão de couraças João Piçarro, com 800 infantes, atacaram Baltar, Niño d’Águia, Godin, Trijedo e Grabelos “donde trouxeram 400 bois, 1500 ovelhas e 20 cavalos”. E resistiu ao florestamento da Mourela, com pinheiros, o que levaria à perda das suas vezeiras. Resistiram sempre e ainda bem resistem!
Nesta aldeia pode visitar a corte do boi do povo, agora reconstruída como pólo do ecomuseu.
Mosteiro de Nossa Senhora das Junias
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Sunrise - Ruivães - Vieira do Minho
Faltavam poucos minutos para o nascer do sol, as tonalidades registadas no ceu e a neblina que é gerada sobre o rio cávado embelezam ainda mais está bonita paisagem.
CANON EOS 1100D
F/22, 1/2seg, ISO100
https://www.facebook.com/#!/PhotographicexperiencesPortugal
CANON EOS 1100D
F/22, 1/2seg, ISO100
https://www.facebook.com/#!/PhotographicexperiencesPortugal
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Terras de Xisto - Talasnal - Portugal
Terras de Xisto - Talasnal - Portugal
Talasnal, Casal Novo e Chiqueiro são aldeias cravadas na serra da Lousã, ligadas entre si pela história e cultura comuns, mas sobretudo pelo viver genuíno das gentes. Ao reabilitarem-se casas e condições de vida, recuperam-se os sorrisos que nestas três aldeias voltam a chamar quem aprecie o casario encostado a ruas estreitas e as fontes que cantam os segredos da Serra.
CANON EOS1100D
F/6.3, 1/100seg, ISO100
Talasnal, Casal Novo e Chiqueiro são aldeias cravadas na serra da Lousã, ligadas entre si pela história e cultura comuns, mas sobretudo pelo viver genuíno das gentes. Ao reabilitarem-se casas e condições de vida, recuperam-se os sorrisos que nestas três aldeias voltam a chamar quem aprecie o casario encostado a ruas estreitas e as fontes que cantam os segredos da Serra.
CANON EOS1100D
F/6.3, 1/100seg, ISO100
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Ponte da Arrábida - Cidade do Porto - Portugal
Ponte da Arrábida - Cidade do Porto - Portugal
Noturna
Longa exposição
CANON EOS 1100D
F/8, 10s, ISO200
Zebral - Cascata - Serra da Cabreira
Cascata - Serra da Cabreira - Vieira do Minho - Zebral
Mais uma fantástica cascata junto ao PNPG, desta vez na Serra da Cabreira. O acesso a esta cascata é fácil, basta aceder à aldeia de Zebral e seguir um estradão que liga esta aldeia à aldeia de Espindo.
Técnica HDR 2Fotografias
CANON EOS 1100D
F/29 - 1.3seg - ISO 100
F/29 - 1/2seg - ISO 100
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Cascata Taiti, Parque Nacional Peneda Gerês
Depois da fantástica cascata de pincães, foi vez de visitar as cascatas Taiti, lugar encantador e com enumeros motivos para umas boas fotografias de fim de tarde.
Pincães waterfalls in Vila Real
Mais um belo lugar a registar por terras lusas, desta vez no trajeto entre Cabril (Montalegre) e a Vila do Gerês, em pleno Parque Nacional da Peneda Gerês.
Dois lugares fabulosos que agradam ao olhar e nos permite descansar nas limpidas águas correntes. A visita começou pela cascata de Pincães. O acesso inicial encontra-se devidamente sinalizado no entanto depois à que fazer aproxidamente 2km de acesso pedonal, onde por entre arbustos e riachos vamos desfrutando a bela paisagem até à cascata de pincães.
Dois lugares fabulosos que agradam ao olhar e nos permite descansar nas limpidas águas correntes. A visita começou pela cascata de Pincães. O acesso inicial encontra-se devidamente sinalizado no entanto depois à que fazer aproxidamente 2km de acesso pedonal, onde por entre arbustos e riachos vamos desfrutando a bela paisagem até à cascata de pincães.
No próximo post falarei da visita às cascatas Taiti, no Parque Nacional da Peneda Gerês.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Ponte da Arrábida - Porto
Hoje partiho, mais um registo da Ponte da Arrábida no porto, tiradas a partir do cruzeiro das 5 pontes.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Luz ao fundo
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