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sábado, 29 de dezembro de 2012

Praia do Barril - Tavira - Cemitério de Ancoras





 
 
 
Aqui foram deixadas estas âncoras utilizadas na pesca do atum ao longo dos tempos! Antigas âncoras usadas nas armações de captura de atum.
Este cemitério encontra-se em Pedras D`el Rei, na praia do Barril, em Tavira.
Estas âncoras eram usadas nas antigas Armações de pesca ao Atum e Sardinha.
As Armações eram artes de pesca do tipo armadilha fixa de grande extensão, aberta ou não à superfície. Constituídas por redes verticais sustentadas por estacas, bóias, cabos e âncoras, constituindo uma série de canais, barreiras e câmaras, através dos quais os peixes são conduzidos até ao corpo. Encontram-se, geralmente, divididas em diversos compartimentos que podem ou não ser fechados na base por um pano de rede. As Armações tiveram grande importância na pesca do atum e sardinha, contribuindo fortemente para o desenvolvimento da industria das conservas em Portugal. As primeiras Armações a desaparecer foram as da sardinha enquanto a última Armação para o atum, instalada no Cabo de Santa Maria, encerrou a sua actividade em 1968. O desaparecimento das armações do atum deveu-se não só a custos de exploração económica, mas também devido, possivelmente a um maior afastamento do atum da costa. As Armações para a pesca do atum eram mais vulgares no Algarve , embora na costa ocidental existissem algumas(Pedra e Ponta da Galé, Setúbal, Cabo Carvoeiro, Cabo de São Vicente, Arrifana,) por exemplo.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Torre de Belém

A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.
O monumento se destaca pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).
Classificada como Património Mundial pela UNESCO desde 1983, foi eleita como uma das Sete maravilhas de Portugal em 7 de julho de 2007.



domingo, 9 de dezembro de 2012

Ponte 25 de Abril - Lisboa





 
 
A Ponte 25 de Abril (anteriormente conhecida como Ponte Salazar, mas com a designação oficial de Ponte sobre o Tejo) é uma ponte suspensa rodo-ferroviária que liga a cidade de Lisboa à cidade de Almada, em Portugal. A ponte atravessa o estuário do rio Tejo na parte final e mais estreita — o designado gargalo do Tejo.
 
Algumas curiosidades:
  • 1 012,80 metros de comprimento do vão principal
  • 2 277,64 metros de distância de amarração a amarração
  • 70 metros de altura do vão acima do nível da água
  • 190,47 metros de altura das torres principais acima do nível da água (o que a torna a segunda mais alta construção de Portugal e uma das pontes mais altas da Europa, com o viaduto de Millau em França)
  • 58,6 centímetros de diâmetro de cada cabo principal
  • 11 248 fios de aço com 4,87 milímetros de diâmetro, em cada cabo (o que totaliza 54,196 quilómetros de fio de aço)
  • 79,3 metros de profundidade, abaixo do nível de água, no pilar principal, Sul
  • 30 quilómetros de rodovias nos acessos Norte e Sul com 32 estruturas de betão armado e pré-esforçado
  • Estes resultados foram obtidos com a aplicação de 263 000 metros cúbicos de betão e 72 600 toneladas de aço.


A-do-Mourão


Moinho em A-do Mourão

Viaduto do Pardieiro - A10

A-do-Mourão
 
Lugar de Moinhos e de bela paisagem sobre o estuário do Tejo, situada a poucos kilometros de Lisboa a região de Arruda dos Vinhos e de Bucelas oferece-nos a excelente gastronomia, vinhos de alta qualidade e locais rurais com elevado interesse histórico.
Apesar da sua proximidade ao rio Tejo e à zona costeira, esta região possui elevações à cota dos 350m de altitude.
 
Se a hora do almoço ou do Jantar estiver por perto aqui vai a minha sugestão:

Ninho d`Hamburgo
Vila Franca de Xira - Calhandriz
R António L Avelar Lote 9/10
2615-623 CALHANDRIZ

Restaurante O Fuso
O azeite. Para começar, o azeite com que servem as enormes postas de bacalhau, que é tão bom que apetece comer às colheres. As costeletas, de proporções igualmente descomunais, são outra opção. O labirinto interminável de salas justifica peregrinações em grupo. Um desconhecido às portas de Lisboa.

Rua Cândido Reis 92-94
Arruda dos Vinhos
2630-216 ARRUDA DOS VINHOS

Telefone: 263975121

Mais Informações:
Responsável: Delfim
Horário de Funcionamento: Das 12.00 h às 23.00 h.
Acessibilidade de deficientes motores: Acessibilidade fácil
Ambiente e decoração: Possui no interior um fuso e um lagar que tornam a decoração singular. A lareira dá o toque final que torna o ambiente especialmente aconchegante.
Dia(s) de Encerramento: Não encerra
Especialidades: Sopas: Sopa de nabiças. Peixe: Bacalhau assado em brasa de lenha acompanhado com batata cozida; Garoupa grelhada. Carne: Cozido à Portuguesa; Arroz à Valenciana; Perna de porco assada no forno; Espetada de novilho na brasa e Bife de novilho; Espetada de vaca. Doces: Tarte de maçã; Tarte de Coco; Tarte de amêndoa e Pudim de Chocolate.
Estacionamento: Sim
Estilo de restaurante: Bom Garfo
Formas de pagamento: Cartões Crédito, Multibanco
História: Das antigas funções do edifício onde está instalada esta casa, ainda hoje são visíveis alguns elementos, como o lagar e as prensas da antiga adega que aqui existia.
Horário de Encerramento: 23:00
Lotação: 250
Preço Médio: 25.00
Serviços: Ar condicionado, esplanada
Tipo de Restaurante: Português
Recomendado para grupos: Sim

Serra da Estrela - Nascente do rio Mondego


Nascente do Rio Mondego

Nascente do Rio Mondego

Casa Tipica na Serra
Os romanos chamavam Munda ao rio Mondego. Munda significa transparência, claridade e pureza. Nesses tempos as suas águas eram assim. Ao longo da Idade Média o rio continuou a chamar-se Munda.
 
 
O rio Mondego tem um comprimento total de 258 quilómetros[1]. A sua nascente situa-se na Serra da Estrela, no sítio de Corgo das Mós (ou ‘’Mondeguinho’’), freguesia de Mangualde da Serra, concelho de Gouveia, a uma altitude de cerca de 1525 metros[1]. No seu percurso incial, atravessa a Serra da Estrela, de sudoeste para nordeste, nos concelhos de Gouveia e Guarda. A poucos quilómetros desta cidade, junto à povoação de Vila Cortês do Mondego, atinge uma altitude inferior a 450 metros. Nesse ponto, inflecte o seu curso, primeiro para noroeste e depois, já no concelho de Celorico da Beira, para sudoeste. Aqui se inicia o seu curso médio, ao longo do planalto beirão, cortando rochas graníticas e formações metamórficas. Depois de atravessar o concelho de Fornos de Algodres, o rio Mondego serve de fronteira entre os distritos de Viseu, a norte, e da Guarda e de Coimbra, a sul.